Finalmente "o" blog dos arquitectos ranhosos... ...mas felizes!

14 outubro, 2007

Parabéns ao nosso blog

Pois é minha gente....Parece que o nosso blog faz anos este mês!!!
Para grande vergonha, não sei exactamente o dia...mas a intenção é que conta!
Por isso, PARABÉNS para o "bloguinho", que completa o seu primeiro ano de existência! E que a seguir a este, venham muitos, muitos mais!

Um beijo a todos *

23 setembro, 2007

Roma TI AMO

E cá estamos nós para mais uma crónica diária, da nossa grande viagem.

Hoje tenho que deixar aqui a minha palavra de desagrado para com os senhores padres. Pois é, nós aqui cheios de vontade para visitar igrejas até mais não, e o que sucede, os senhores padres decidiram todos fazer gazeta, e não é uma gazeta qualquer, é a sagrada folga para o belo do almoço. Aqui os sr.s Padres precisam de 5 a 6 horas de almoço, haviam igrejas que fechavam para almoço as 12h e abriam apenas às 17h. Pois é, aqui os sr.padres pelos vistos precisam de muito tempo para beber a sua vinhaça e a bela da broa! Isto acaba por ser nao uma desconsideração para os sr.s turistas, mas sim aos senhores fies, que querem prestar a sua homenagem ao senhor, e confessar seus pecados mortais. Não se faz!!!!!!!!!!!
Ou seja, conclusão, quando algum dia vierem a Roma., a Hora ideal para ver as belas das igrejas, é mesmo ou a hora da missa, ou logo de manhãzinha.

Posto isto, há que tirar o chapeu aos senhores que um dia tiveram a ideia de costruir igrejas para vangluriar o sr. Cristo nosso senhor todo poderoso, pois são belissimas. Aqui quando vamos distraidos é mais facil batermos com o nariz numa bela duma igreja do que num belo sr.semaforo. Não há palavras. São grandes, belas, cheias de cor, de tectos pintados, de esculturas de bernini, pois porque aqui em Roma toda a igreja que se preze tem de ter uma cupula e uma escultura do Sr. Bernini.


Outra coisa bonita é que practicamente todos os dias vamos ao panteão, para o vermos em diferentes momentos do dia, é aquela cena da poética da luz e trá-lá-lá tró-ló-ló.
Enfim....

Ontem estivemos na praça novona, e decidimos os três fazer uma caricatura, pois é foi de ir às lágrimas, era a senhora Paula a gravar, a Sra Relvas a chorar e nós os três a desesperar. Vou deixar aqui uns exemplares para vos poderem votar em consciência daquela que será talvez a melhor caricatura de sempre.

O dia de hoje foi muito bom, foi o dia dos museus! Tenho a dizer que o dia de hoje ficará marcado para todo o sempre, foi a minha primeira vez com o sr. Kandinsky,!!!!!!! À pois é, hoje pela primeira vez vi um Kandinsky, era só um, e não muito bom, mas um Kandinsky. Para além do museu de arte comtemporanea, andamos a piscar o olho aos grandes vultos da arte italiana, Bernini, Caravaggio, Botittelli, Rafael, Canova, Rubens, Leonardo, Donatello, enfim foi um regalo para o olho.

No final do dia jantamos onde? Pois é, jantamos em frente ao sr.panteão, à noite, um espanto! Só pensava no sr.Abreu e pensar na sensação orgasmisca que ele sentiria se tivesse no nosso lugar, ele ia ao céu. Nós por nossa vez fomos directos ao coliseu, e passaer a noite pela cidade, cheia de luz, cheia de cor, cheia de gente! Enfim, só espero que um dia venham para cá passear elançar uma moeda na Fontana de Trevi, como fizemos, para poderem cá voltar sempre que desejarem.

Beijos

20 setembro, 2007

OI PESSOAL

Pois é... bambini di mio core, isto é que está a ser uma viagem e tanto. é maravilhoso poder passear por uma cidade em que toda ela respira história. Cada esquina é como um pedaço de história, que nos deixa completamente esmagados..... Mas nao vou estar aqui a teorizar, vos contar as peripecias de hoje
Começamos no magnifico coliseu, que a apenas mantem a pele exterior, pois por dentro nada se mantem em pé, é uma pena, mas sao as persistências de uma memoria a que o tempo obriga a passar.

Depois distos fomos ver as belas das ruinas, muito bonitas por sinal, mas aquilo era só calhau, mas calhau de qualidade por sinal, o que me obrigou a ser demasiado selectivo, pois este rabinho real, quando queria descansar, só se sentava em capiteis de ordem jónica, nao corintia ou dórica, só jónica para cima, tal era a quantidade de desperdicio que havia no chao...


Depois decidimos que queriamos ver o panteo.... Muito bem, Já era tradinha e tal, iamos ver aquilo com uma luz porreira, alaranjada da tarde, mas qd la cheguei só tive coragem de me sentar no chao, olhar para cima, e pensar "Mas que raio, como é que conseguiram por aquela merda de pé!" é completamente esmagadora, a sensação de entar naquele "pequeno" grande espaço e só ter vontade de chorar.... enfim, mas isso sou eu que sou um piegas...

Depois para "findare la sera", começamos aquilo a que chamamos de caça á cupula, e lá fomas nos a cupular por Roma a dentro a procura de cupulas, o que nao era muito dificil, pois em cada esquina lá estavam elas na bem no alto em todo o seu esplendor, belas cupulas que encerravam belas igrejas... cada uma mais bonita que a outra, e qd digo bonitas, é porque são realmente bonitas. São como as meninas, como diria o grande mestre BB, "Que fémeas!!!!!!!"... Ainda nao conseguims encontrar uma senhora feia, até as velhotas, têm um charme de cair para o lado....

No entanto a minha pedição são as lojas e as montras, que é o ver se te avias, eu qualquer dia perco a cabeça... Hoje encontrei uma mala, numa lojita pequenita, que custava a modica quantia de 350 euros, o problema é que era para gaja. Estou a tentar convencer a Catarina Relvas a ir lá compra-lá, mas deixo vos aqui uma foto para voces se deleciarem.



No meu disto tudo o mais engraçado é que encontrei o meu meio-irmaão que ja nao via a algum tempo, foi giro porque deu para matar saudades, e mandar uma ou outra peta....

Beijos a todos...... INVEJEM-NOS

10 agosto, 2007

E MAIS UM ANO PASSOU....

Olá amiguinhos... Pois bem, cá estamos nós com mais um ano às costas... e em retrospectiva, mesmo que tenha sido um ano cheio de contrariedades, cheio de adversidades, conseguimos encontrar, mesmo assim, muitos momentos de amizade e de boa camaradagem, porque são nestes momentos menos bons que se fortalecem os laços que hão de ficar para toda a vida... Isto não é o fim de coisa nenhuma, é apenas o principio para uma amizade cada vez mais.... bonita!

Veijos para todos......

Aniversário do Emanuel

Aniversário do Décio e da Anocas

Jantar de Natal

Passagem de Ano

Piquenique da Joaninha

Visita ao local

Aniversário da Madalena, Mariana e Irina

Aniversário da Relvinhas

11 julho, 2007

Uma dissertação acerca de BIDÉS

Venho por este meio introduzir no nosso blog um pequeno texto que a Paula teve a amabilidade de mostrar e que vai, concerteza, revolucionar toda a vossa percepção do conceito do objecto Bidé. Posso garantir-vos que mudou a minha!!!
Abaixo, umas palavras da colega Paula:

Caros coleguinhas, apesar de nos encontrarmos numa situação precária de exploração de trabalho, é sempre bom oferecer umas aragens de descanso por entre uns offsets mal feitos...portanto, após uma discussão muito sério, quase como uma Grande Entrevista...surgiu uma forte necessidade de enriquecer o conhecimento dado pelo Exmo. Sr. Dr. Miguel Roxo.
Foi no seguimento de um debate, que eu, Paula Costa, pesquisando na net a velha história do bidé, encontrei num blog (como um título engraçado: Diz Que Disse...) a verdadeira, única e derradeira história acerca do bidé!!!!!!!!!
Como a nossa cara colega Mariana diz: "o bidé é mt bom para amassar o pão?!?!?!?!? O homem era louco!!!!!!" e "BRUTALl!!!!!!!!"... Que gozem todos os paragrafos:


GRANDES VULTOS DA NOSSA HISTÓRIA
Excertos de uma antologia a publicar.

I. Armando Moita-Figueiredo

1932, o ano indelevelmente marcado pela apresentação pública das polémicas teses de Moita-Figueiredo. É certo que este ímpar pensador sempre fez, talvez inconscientemente, por erigir o seu percurso académico-literário sob o signo da controvérsia e mesmo da incompreensão; no entanto, nem mesmo o seu trabalho anterior pôde preparar a sociedade da sua época para o autêntico sismo ideológico que os seus escritos da década de 30 causaram. Muitos estudiosos (três, no total) de hoje não hesitam em atribuir a esta figura epítetos como o de “génio” ou o de “visionário”, sendo já poucos (não passam as duas dezenas) os que insistem na descrição de “perfeito idiota” ou “imbecil delirante”. No entanto, o quadro era bem diferente aquando da sua conturbada vida: tendo de encetar numa luta solitária contra o autismo e o conservadorismo de um status quo castrador, Armando Moita-Figueiredo raras vezes conheceu o aplauso e o reconhecimento dos seus pares.

Nascido em 1891, Moita-Figueiredo começou bastante cedo a evidenciar ser dono de capacidades intelectuais acima da média. Desde tenra idade demonstrou ter uma grande inclinação e sensibilidade para as artes humanísticas. Logo nos primeiros anos de escola houve quem lhe vaticinasse um futuro promissor como escritor ou poeta. Datam de 1900 (9 anos de idade!) os seus primeiros esboços poéticos, como o exemplo que a seguir se transcreve:

Porque cresce a pereira,
No frondoso campo plantada?
Porque te estendes dessa maneira,
Oh pereira que não és regada?

O estilo nitidamente neo-realista do pequeno poema deixa já antever o carácter pragmático da personalidade de Moita-Figueiredo, ao mesmo tempo que denota também, ainda que em estado embrionário, a sua faceta inconformista.
Animado pelas boas reacções que os seus escritos recolhiam junto dos seus mestres de escola, o jovem Moita-Figueiredo continuou a exercitar a sua veia literária, confinando-se, inicialmente, à produção poética, mas passando mais tarde a experimentar o formato de romance. Neste particular, a sua obra maior será Vento na Eira (publicada quando o autor tinha 15 anos), uma narrativa de 400 páginas centrada na vida e reflexões de uma pereira selvagem perdida nos confins solitários de um campo esquecido. Trata-se de uma obra que, aquando do seu lançamento, não foi muito bem recebida pela crítica especializada: embora concedessem que se tratava de «um exercício de estilo interessante» [in Crítica Literária n.º 12, 1906], não lhe pouparam adjectivos como «inconsequente» [idem] ou mesmo «inútil» [in Jornal Literário n.º 7, 1906], sem contudo deixar de reconhecer em Moita-Figueiredo a promessa de uma escrita de sucesso, atribuindo as eventuais limitações deste seu trabalho ao facto de ser uma «obra de juventude de um autor que, contrariamente à sua pereira, ainda está por amadurecer».

No entanto, a vida e carreira deste promissor autor haveria de mudar radicalmente no dia 1 de Fevereiro de 1908. O regicídio de D. Carlos levou a que o pai de Armando Moita-Figueiredo, um monárquico convicto, decidisse exilar-se num país que, curiosamente, tinha pouco de monárquico: França (estudiosos ficam ainda hoje algo perplexos com esta invulgar escolha do pai de Armando Moita-Figueiredo;
a tese mais consensual é a de que esta personagem era algo paranóica e com mania da perseguição e que, por isso, terá optado pelo destino mais improvável, onde seguramente ninguém se lembraria de procurar).Esta estadia em França (Paris, mais concretamente) mostrou-se altamente influente para o nosso autor. A exposição à cultura francesa teve repercussões claras na sua escrita mas, mais importante ainda, na sua forma de encarar a vida: na grande capital respirava-se uma modernidade e um cosmopolitismo sem paralelo em Portugal, e foi neste contexto que Armando Moita-Figueiredo teve o seu primeiro contacto (uma “epifania”, como lhe chamou) com os mais recentes avanços nos campos da loiça sanitária.

Aí, longe do Portugal provinciano em que tinha crescido, Moita-Figueiredo teve o seu primeiro contacto com um bidé. Os anos seguintes ficaram marcados por uma intensa (quase obsessiva) investigação sobre vários aspectos relacionados com este nobre objecto. Desde a sua evolução ao longo dos tempos, passando pelos materiais usados, até aos modelos conhecidos, nada escapou ao carácter curioso de Moita-Figueiredo.

Em 1924, morre o pai de Moita-Figueiredo (num acidente bizarro, ainda hoje por explicar, envolvendo um espartilho). É nesta altura que o nosso autor decide voltar a terras lusas.

Mas, em Portugal, as poucas pessoas que ainda se recordavam do nome de Armando Moita-Figueiredo associavam-no ao promissor homem das letras, e não ao amante de bidés que ele, em definitivo, era. Tal não quer dizer que este homem tenha, alguma vez abandonado a escrita; houve, contudo, uma inflexão estilística no seu trabalho que teve o dúbio condão de confundir e alienar os poucos leitores que lhe restavam. O poema que a seguir se transcreve é bem emblemático do trabalho dessa época:

Na pureza do bidé imaculado,
Ela lavava-se avidamente
“Ui, que este bidé está gelado,
Tenho de me lavar um bocado ao de rente!”

O tema invulgar, aliado ao carácter erótico dos poemas, causou grande escândalo nos ciclos literários que não tardaram a condenar Moita-Figueiredo ao desprezo e consequente esquecimento. Isto, contudo, não o preocupava em demasia, uma vez que, por esta altura, não alimentava quaisquer esperanças de seguir uma carreira literária, preferindo dedicar a sua atenção à defesa e divulgação do bidé. Aliás, o seu “dom” literário, por esta altura, estava completamente subordinado a este “fim maior” (as palavras são do próprio).

Em pouco tempo, Moita-Figueiredo granjeou o título de “agitador social”. As suas iniciativas públicas pró-bidé chegaram a levá-lo aos frios calabouços de uma prisão (onde, tragédia das tragédias, não tinha bidé) por algumas vezes. Conta-se que costumava passear-se pelas ruas de Lisboa arrastando atrás de si vários bidés amarrados com uma corda, e que em casa tinha mais bidés do que chávenas de chá.

Mesmo assim, por esta altura, a luta activista de Moita-Figueiredo era encarada com algum desdém, sem conseguir qualquer efeito profundo na sociedade. Isto foi assim até 1932, data em que publica o seu inflamado e polémico Manifesto Sobre os Quartos de Banho da Nação. Trata-se de um escrito crispado e revolucionário, onde a sensibilidade que inundava a sua produção literária anterior é bastante discreta ou mesmo inexistente.

Neste trabalho, Armando Moita-Figueiredo faz uma exaltação das qualidades dos bidés, e avança com ideias que, a todos os níveis, não eram do seu tempo: desde a defesa da máxima “um bidé por cada lar português” (ideia impensável nessa altura), até à afirmação do bidé como instrumento polivalente (o seu argumento mais famoso vai no sentido de defender que “o bidé é muito bom para amassar o pão”), passando por ideias tão surreais como a da criação de um híbrido sanita-bidé (o “sané” ou a “bidita”, o autor não chega a manifestar preferência por qualquer uma das designações), ou a da produção em massa de bidés feitos inteiramente de cortiça.

A publicação deste escrito teve um impacto no mundo dos artigos para casa-de-banho semelhante ao de um bidé lançado do cimo do Mosteiro dos Jerónimos. Daí para a frente, para o bem ou para o mal, nunca mais foi possível olhar para uma casa-de-banho da mesma maneira. Tal não quer dizer que, com o seu Manifesto, Moita-Figueiredo se tenha conseguido afirmar no seio da elite bem-pensante do seu tempo: as suas ideias continuaram a ser ridicularizadas por uma enorme maioria.

No entanto, teve o mérito indiscutível (e este ninguém lho tira!) de ter iniciado o debate, de ter trazido para a praça pública, de forma definitiva, a questão do bidé!Infelizmente, este foi um debate que já não pôde contar com Moita-Figueiredo durante muito tempo: pouco após ter editado o seu manifesto, Armando Moita-Figueiredo morre num acidente trágico.

A documentação é escassa e pouco clara, mas um estudo recente deixa poucas dúvidas: o nosso autor faleceu ao cair do cimo de uma pereira onde tentava instalar um bidé.

João Troviscal

Paula Costa

07 julho, 2007

5º Seminário Internacional de Projecto de Arquitectura, Urbanismo e Design



Convidamo-lo a participar no 5º Seminário Internacional de Projecto de Arquitectura, Urbanismo e Design,
que decorrerá de 20 a 27 de Julho.


Número de inscrições limitado.
Inscrições no Gabinete de Relações Externas da FAUTL
Manhã entre as 11:00 e as 13:00
Tarde entre as 14:30 e as 17:00


11 junho, 2007

Notas 2º Semestre

NotasProjectoEstrut.Edifica.Hist. Arq.Des. Tecn.Det. ArqHist PatrHist ContHist Hab
Ana Graça 8 12 12 15 - - - - 14
André Dias8 15 13 16 - - - 15 -
Catarina Relvas 10 16 14 17 -- - 16-
CatarinaBarreiros 7 15 1115 - - - 15-
Catrina Ferreira 8 13 - - - 13 - 14 -
Dali7-1110- 12 - - -
Décio Cardoso 8 15 1416-- -- 16
Emanuel Amaral813 11 14 - 10 - - -
Filipa Antunes71312 13 --- - -
Inês Simões- 1014 - --- - -
Inês Almeida7 161213 - 14- - -
Joana Patricio 712 111614 - - - 15
João Esteves 10 17 1316 -14 -- -
Judite Baixinho 713 11 14- -- 14 -
Juliana Teves 8 1212 14 - 13 -- -
Laura Lopes 7 11 - 17 - - - - -
Luísa Coelho8 17 14 14 - - - - 15
Madalena Silveira 8 1411 14-14 -- -
MarianaFernandes8 18 12 1514 - - - 15
Marta Bruschi - 11 12 14- - -14-
Miguel Roxo 1016 1416-- -16-
Patricia Pinto 7 11 1115 - 15 - - -
Paula Costa10 14 14 15 - - - 16 -
Pedro Guerreiro 8 16 11 15 - - - 15 -
Pedro Martins 10 16 10 16 - - - 15-
Tadeu Alves 8 17 12 14 - - - 15-
Telma Melim7 16 1215 - - - - 15
Matteo- - 13 15 - - - - -
Giacomo - - - 15 - -- - -
Pietro --1315 - -- - -
Pieter-- - - - - - - -